Diomande: «Gosto de ter bola no pé e encontrar soluções»

Há dois meses nos leões, central diz sentir-se já "em casa", apresenta-se e elogia míster e colegas

• Foto: Vítor Chi
Foi num inglês irrepreensível – a língua mãe é o francês e também já arranha português, admitiu – que Diomande deu a primeira grande entrevista desde que, há dois meses, assinou pelo Sporting até 2027, blindado, logo, com a cláusula mais alta do plantel – 80 M€. Ao jornal do clube, não foi nem demasiado humilde nem extramamente confiante, explicando naquilo que é bom e no que, com trabalho, irá melhorar.

“Sou um jogador que gosta de ter a bola no pé – e quando a tenho, só penso em encontrar boas soluções, mantendo-me sempre calmo. Também sou capaz de entregar bons passes e acho que sou bom na antecipação. E fico feliz quando faço um bom carrinho”, afiançou o central, de 19 anos, pronto para jogar “em qualquer posição” do eixo defensivo, “seja à direita, à esquerda ou ao meio”, vincou. Melhorias, só uma, “o cabeceamento”, para “marcar golos” como o ídolo, Didier Drogba.

É pelo meio da auto-avaliação que surgem os pés na terra do costa-marfinense, que após ter admitido já se sentir “em casa”, lembrou que o nível... é bem diferente daquele que estava habituado no Mafra, onde esteve cedido pelo Midtjylland na primeira metade da temporada: “Claro que no início foi difícil, com as questões mais táticas, porque é muito diferente de tudo aquilo que fiz. Tive de aprender e continuo a fazê-lo.”

Aprende, neste caso, com Rúben Amorim – “um treinador que gosta de ter bola” –, com Coates, capitão mestre no “posicionamento”, e com ‘Jer’ St. Juste, “o mais rápido” da equipa. Também Neto, um dos subcapitães, dá umas lições!
Por João Soares Ribeiro
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