Sporting oficializa a contratação de Tabata

Assinou por cinco temporadas

• Foto: Sporting CP
O Sporting oficializou a contratação de Bruno Tabata. O extremo contratado ao Portimonense vai vestir a camisola 7 e assinou por cinco épocas e ficou com uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros. Um valor em linha com aqueles que blindam Pote e Nuno Santos, mais dois reforços contratados esta temporada pelo Sporting, e que demonstra que a estrutura do futebol verde e branco tem total confiança no extremo, de 23 anos, que representava o Portimonense desde 2016.

Tabata torna-se no oitavo reforço do Sporting para a temporada 2020/21, juntando-se nesta lista a Adán (ex-Atlético Madrid), Nuno Santos (ex-Rio Ave), André Paulo (ex-Amora), Feddal (ex-Betis), Antunes (ex-Getafe), Pote (ex-Famalicão) e Porro (ex-Valladolid).

As primeiras imagens de Bruno Tabata equipado à Sporting
Em termos físicos, o brasileiro estará nas condições normais para esta altura da temporada, visto ter cumprido a pré-época ao serviço do conjunto algarvio; e, em termos anímicos, estará, naturalmente, a atravessar um excelente momento, pois a mudança de Portimão para Alvalade significa um passo muito importante na carreira do jogador.

Resta esperar para ver se o brasileiro consegue confirmar no Sporting as qualidades que levaram a SAD a pagar 5 milhões de euros por 50 % do seu passe, tornando-o no segundo reforço mais caro deste mercado.

Tabata ataca maldição da camisola 7 no Sporting: conheça as 13 'vítimas' pós-Figo
Sá Pinto. Herdou o 7 de Figo em 1995/96 e foi o primeiro a contribuir para a má fama do número em Alvalade.  Trocaria de camisola, após lesões no joelho direito, quatro cirurgias e a célebre agressão a Artur Jorge.
Iordanov. Em 1995, sofreu um acidente de viação quando estava de férias na Bulgária. Em 1997, foi confrontado com um diagnóstico de esclerose múltipla que lhe acelerou o final de carreira. A tudo resistiu...
Leandro. A irreverência do brasileiro confundia-se facilmente com indisciplina. Saiu em rota de colisão com a direção,   depois de passar como um cometa por Alvalade , entre 1997 e 1998.
Delfim. Sucessivas lesões transformaram a carreira do médio num autêntico calvário, que se prolongou durante três anos, de 1998 a 2001. Mesmo assim, foi um dos heróis do título em 2000.
Niculae. Chegou ao Sporting em 2001 no melhor momento da carreira e até dezembro já levava 23 jogos e 10 golos. Uma lesão no pé direito, seguida de operações, impediram-no de confirmar o enorme potencial.
Izmailov. O virtuoso russo estreou-se com um golaço que valeu a conquista da Supertaça, em 2007/08, mas a nuvem negra das lesões instalou-se. O 7 não era utilizado desde 2003/04 quando Niculae adotou o 9.
Bojinov. Em 2011/12, o búlgaro foi contratado com o rótulo de estrela após passagens por Juventus, Manchester City ou Parma. Depressa perdeu o brilho e nunca o recuperou, devido a problemas físicos.
Jeffrén. O selo de La Masia alimentou grandes expectativas, mas um golo de livre ao Marítimo é ainda a melhor memória do extremo ex-Barcelona. Sofreu lesões atrás de lesões.
Shikabala. Fenómeno de popularidade no Egito, assinou a... 7 segundos do fecho da janela de inverno, em 2014. Lesionou-se na estreia, pela equipa B, e haveria de deixar o Sporting com um jogo realizado (Estoril), sob o comando de Marco Silva: entrou aos 77’ e fez... 13 minutos.
Campbell. Era uma ideia fixa de Jorge Jesus e foi recrutado no poderoso Arsenal, no mesmo ano (2016) em que os leões apostaram em Markovic ou Bas Dost. Nunca convenceu e a maldição disfarçou-se de deceção.
Rúben Ribeiro. Trocou o Rio Ave pelo Sporting em janeiro de 2018. Saiu cinco meses depois, ao rescindir contrato, na sequência do ataque à Academia.
Matheus Pereira. Regressou em 2018 com expectativas elevadas, após boa época no Chaves, mas só ‘durou’ até ao final de agosto, após uma azeda troca de palavras com José Peseiro.
Rafael Camacho. Contratado ao Liverpool no verão de 2019, chegou com condição de promessa mas nunca conseguiu afirmar-se. Fez 26 jogos pela equipa principal na época passada mas apenas 12 como titular, com apenas 1 golo marcado. Esta época estava entre os dispensáveis mas a provável saída de Ristovski levou à sua reintegração no plantel.
Sá Pinto. Herdou o 7 de Figo em 1995/96 e foi o primeiro a contribuir para a má fama do número em Alvalade.  Trocaria de camisola, após lesões no joelho direito, quatro cirurgias e a célebre agressão a Artur Jorge.
Iordanov. Em 1995, sofreu um acidente de viação quando estava de férias na Bulgária. Em 1997, foi confrontado com um diagnóstico de esclerose múltipla que lhe acelerou o final de carreira. A tudo resistiu...
Leandro. A irreverência do brasileiro confundia-se facilmente com indisciplina. Saiu em rota de colisão com a direção,   depois de passar como um cometa por Alvalade , entre 1997 e 1998.
Delfim. Sucessivas lesões transformaram a carreira do médio num autêntico calvário, que se prolongou durante três anos, de 1998 a 2001. Mesmo assim, foi um dos heróis do título em 2000.
Niculae. Chegou ao Sporting em 2001 no melhor momento da carreira e até dezembro já levava 23 jogos e 10 golos. Uma lesão no pé direito, seguida de operações, impediram-no de confirmar o enorme potencial.
Izmailov. O virtuoso russo estreou-se com um golaço que valeu a conquista da Supertaça, em 2007/08, mas a nuvem negra das lesões instalou-se. O 7 não era utilizado desde 2003/04 quando Niculae adotou o 9.
Bojinov. Em 2011/12, o búlgaro foi contratado com o rótulo de estrela após passagens por Juventus, Manchester City ou Parma. Depressa perdeu o brilho e nunca o recuperou, devido a problemas físicos.
Jeffrén. O selo de La Masia alimentou grandes expectativas, mas um golo de livre ao Marítimo é ainda a melhor memória do extremo ex-Barcelona. Sofreu lesões atrás de lesões.
Shikabala. Fenómeno de popularidade no Egito, assinou a... 7 segundos do fecho da janela de inverno, em 2014. Lesionou-se na estreia, pela equipa B, e haveria de deixar o Sporting com um jogo realizado (Estoril), sob o comando de Marco Silva: entrou aos 77’ e fez... 13 minutos.
Campbell. Era uma ideia fixa de Jorge Jesus e foi recrutado no poderoso Arsenal, no mesmo ano (2016) em que os leões apostaram em Markovic ou Bas Dost. Nunca convenceu e a maldição disfarçou-se de deceção.
Rúben Ribeiro. Trocou o Rio Ave pelo Sporting em janeiro de 2018. Saiu cinco meses depois, ao rescindir contrato, na sequência do ataque à Academia.
Matheus Pereira. Regressou em 2018 com expectativas elevadas, após boa época no Chaves, mas só ‘durou’ até ao final de agosto, após uma azeda troca de palavras com José Peseiro.
Rafael Camacho. Contratado ao Liverpool no verão de 2019, chegou com condição de promessa mas nunca conseguiu afirmar-se. Fez 26 jogos pela equipa principal na época passada mas apenas 12 como titular, com apenas 1 golo marcado. Esta época estava entre os dispensáveis mas a provável saída de Ristovski levou à sua reintegração no plantel.
Sá Pinto. Herdou o 7 de Figo em 1995/96 e foi o primeiro a contribuir para a má fama do número em Alvalade.  Trocaria de camisola, após lesões no joelho direito, quatro cirurgias e a célebre agressão a Artur Jorge.
Iordanov. Em 1995, sofreu um acidente de viação quando estava de férias na Bulgária. Em 1997, foi confrontado com um diagnóstico de esclerose múltipla que lhe acelerou o final de carreira. A tudo resistiu...
Leandro. A irreverência do brasileiro confundia-se facilmente com indisciplina. Saiu em rota de colisão com a direção,   depois de passar como um cometa por Alvalade , entre 1997 e 1998.
Delfim. Sucessivas lesões transformaram a carreira do médio num autêntico calvário, que se prolongou durante três anos, de 1998 a 2001. Mesmo assim, foi um dos heróis do título em 2000.
Niculae. Chegou ao Sporting em 2001 no melhor momento da carreira e até dezembro já levava 23 jogos e 10 golos. Uma lesão no pé direito, seguida de operações, impediram-no de confirmar o enorme potencial.
Izmailov. O virtuoso russo estreou-se com um golaço que valeu a conquista da Supertaça, em 2007/08, mas a nuvem negra das lesões instalou-se. O 7 não era utilizado desde 2003/04 quando Niculae adotou o 9.
Bojinov. Em 2011/12, o búlgaro foi contratado com o rótulo de estrela após passagens por Juventus, Manchester City ou Parma. Depressa perdeu o brilho e nunca o recuperou, devido a problemas físicos.
Jeffrén. O selo de La Masia alimentou grandes expectativas, mas um golo de livre ao Marítimo é ainda a melhor memória do extremo ex-Barcelona. Sofreu lesões atrás de lesões.
Shikabala. Fenómeno de popularidade no Egito, assinou a... 7 segundos do fecho da janela de inverno, em 2014. Lesionou-se na estreia, pela equipa B, e haveria de deixar o Sporting com um jogo realizado (Estoril), sob o comando de Marco Silva: entrou aos 77’ e fez... 13 minutos.
Campbell. Era uma ideia fixa de Jorge Jesus e foi recrutado no poderoso Arsenal, no mesmo ano (2016) em que os leões apostaram em Markovic ou Bas Dost. Nunca convenceu e a maldição disfarçou-se de deceção.
Rúben Ribeiro. Trocou o Rio Ave pelo Sporting em janeiro de 2018. Saiu cinco meses depois, ao rescindir contrato, na sequência do ataque à Academia.
Matheus Pereira. Regressou em 2018 com expectativas elevadas, após boa época no Chaves, mas só ‘durou’ até ao final de agosto, após uma azeda troca de palavras com José Peseiro.
Rafael Camacho. Contratado ao Liverpool no verão de 2019, chegou com condição de promessa mas nunca conseguiu afirmar-se. Fez 26 jogos pela equipa principal na época passada mas apenas 12 como titular, com apenas 1 golo marcado. Esta época estava entre os dispensáveis mas a provável saída de Ristovski levou à sua reintegração no plantel.
Por Record
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