A operação 'e-Toupeira', desencadeada esta terça-feira e que levou à detenção de Paulo Gonçalves (assessor jurídico da SAD do Benfica) e José Silva (técnico de informática do Instituto de Gestão Financeira e Equipamento da Justiça), teve ainda como consequência a constituição de dois arguidos, um deles Júlio Loureiro. Este funcionário judicial no Tribunal de Fafe foi observador de árbitros até 2015/16 - saiu após entrada de José Fontelas Gomes para a presidência do Conselho de Arbitragem da FPF - e saltou para a ribalta pela nota de 2.0 (uma das mais baixas de sempre) dada a Marco Ferreira num Sp. Braga-Benfica de 2014/15, que se revelou decisiva para a descida de divisão do juiz madeirense.
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