Partida de desequilíbrio em Arouca com o Paços de Ferreira a conseguir sacudir a pressão da formação orientada...
Partida de desequilíbrio em Arouca com o Paços de Ferreira a conseguir sacudir a pressão da formação orientada por Pedro Emanuel nos momentos cruciais do encontro e a apresentar maior discernimento nos lances de finalização para arrecadar uma vitória importante na corrida pela Europa.
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Um desnível em sentido contrário à objetividade com que o Arouca arrancou o encontro, principalmente pelo protagonismo que o guardião António Filipe assumiu durante o primeiro tempo, com um punhado de defesas de elevado nível.
Faltou clarividência a Iuri Medeiros (6’, 12’ e 32’) e a Roberto (19’) para darem expressão à amplitude que o Arouca colocou no relvado perante um Paços mais capaz na leitura do jogo e na circulação de bola, mas sem acutilância para criar perigo no último terço.
Tendência, contudo, que acabou por sorrir aos visitantes com a visão do ainda júnior André Leal a encontrar um passe (30’) à medida da velocidade de Diogo Jota, outro júnior, no lance que permitiu a Bruno Moreira abrir o marcador com um golo em que só teve de encostar.
Pressão
O descanso trouxe a lume um Arouca mais afoito a assumir as despesas do jogo perante um Paços já à espera de um deslize defensivo para tirar partido das transições.
No entanto, foi a audácia que Pedro Emanuel incutiu durante o período de descanso que acabou por render dividendos, com o golo de Rui Sampaio (61’) a colocar algum sentido de justiça e a premiar o ímpeto de Kayembe e Iuri Medeiros nos corredores.
Um equilíbrio efémero, já que a consistência do miolo pacense acabou por adaptar-se melhor aos espaços que a aceleração de jogo proporcionou, até Diogo Jota arrancar mais uma assistência perfeita para o eficaz Bruno Moreira voltar a colocar o Paços de Ferreira em vantagem. Um golpe anímico demasiado profundo para o Arouca e que Hurtado tratou de resolver apenas três minutos depois com o golo que sentenciou por completo o encontro.
Homem do jogo: Diogo Jota
Duas assistências perfeitas para Bruno Moreira e muita iniciativa no ataque deram expressão ao sentido coletivo deste jovem de apenas 18 anos que na primeira metade da época esteve ao serviço da formação júnior.
Árbitro: Duarte Gomes (nota 4)
Duarte Gomes foi sempre coerente e não teve qualquer influência. O critério disciplinar também foi equilibrado e esteve de acordo com as exigências que o jogo proporcionou.
Momento
Eficácia de Bruno Moreira no tiro (80’) que resultou no segundo golo do Paços de Ferreira quebrou o Arouca animicamente por completo.
Número
1 ponto separa o Paços de Ferreira do 6.º lugar, sendo que os próximos desafios são Sp. Braga e Rio Ave, adversários também com aspirações europeias.
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