A 4 de março de 2020, procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) entraram na casa de José Carlos Rodrigues Pereira, presidente do Marítimo, para realizar buscas no âmbito da operação Fora de Jogo. Lá ficaram 40 minutos, das 11h30 às 12h10. Sob investigação, estavam suspeitas de crimes de fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais que também motivaram buscas domiciliárias e não domiciliárias em 56 locais, ligados a jogadores de futebol, agentes ou intermediários, advogados e dirigentes desportivos. 47 pessoas foram constituídas arguidas, entre elas, Carlos Pereira, que viu o telemóvel ser-lhe confiscado, segundo a Sábado. Descontente, em junho de 2020 o presidente do Marítimo requereu junto do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) que o aparelho lhe fosse devolvido, invocando também que a busca domiciliária era nula.
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