Nuno Espírito Santo impediu guarda-redes de ir embora

O Vilafranquense perdeu por 4-0 frente ao FC Porto em 2004, no último jogo da Taça de Portugal disputado no antigo Estádio das Antas...

Nuno Espírito Santo fez questão de oferecer a camisola
Nuno Espírito Santo fez questão de oferecer a camisola • Foto: Manuel Araújo

Jogar nas Antas não é uma coisa que aconteça todos os dias. Neste momento até é impossível visto que o mítico estádio do FC Porto, inaugurado em maio de 1952, foi demolido para dar lugar a uma imponente e revigorada casa-forte do Dragão. O Vilafranquense teve a possibilidade e o privilégio de ser a última equipa a atuar naquele palco de tantos êxitos, em jogos a contar para a Taça de Portugal, mas nem isso foi muito tido em conta pelo guarda-redes do Vilafranquense, Hugo Félix.

O número 1 da equipa de Vila Franca de Xira não pensou em mais nada assim que o árbitro Paulo Pereira deu o apito final a não ser dirigir-se rumo aos balneários. Mais de 11 anos depois, Hugo recorda o episódio com o seu quê de caricato...

"Perdemos 4-0 e não saí muito contente do campo. Quando acabou, queria ir era embora. O próprio Nuno [Espírito Santo], que era o guarda-redes que jogou nesse jogo, é que me chamou porque eu já ia quase a chegar ao balneário e disse: ‘Ó Hugo, ó Hugo, anda cá!’ (risos). Era o Nuno para me dar a sua camisola. Ele é que veio ter comigo (risos)", descreveu a Record aquele que é um gesto habitual entre guarda-redes no final da partida.

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