O Torreense terá, em Braga, uma missão complicada e Filipe Moreira recorreu a uma linguagem bélica e gastronómica para explicar a estratégia a aplicar. “Vamos defrontar o Arsenal do Minho, que tem, de facto, um arsenal muito forte, com metralhadoras para fuzilar-nos. Nós levamos umas pistolinhas e umas granadas que queremos rebentar. Veremos a ementa quando o jogo começar, se haverá caldeirada da nossa parte e que peixe é que vamos encontrar”, brincou o técnico, lembrando a última vez que defrontou Carlos Carvalhal, num Sporting-Mafra (4-3): “Incendiámos Alvalade! O Sá Pinto foi despedido e o ambiente ficou muito pesado.”
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