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João Matos renovou contrato com o Sporting esta quinta-feira, prolongando o vínculo à equipa de futsal dos leões que já dura há 21 anos. A duração do novo contrato, não foi, ainda assim, revelada.
"Nunca escondo que o Sporting é o clube do meu coração e que aqui me sinto mesmo em casa, não por me sentir acomodado, mas sim pelo clube, pelas pessoas, pelos adeptos, pela dinâmica de treino e por aquilo que se vive aqui dentro. Estou bem aqui e não procuro uma segunda alternativa, não só pelo lado competitivo e por ter a oportunidade de ganhar os principais títulos da modalidade, mas sobretudo por ter a oportunidade de viver momentos como os que já vivi no Altice Arena, no Pavilhão Paz e Amizade, no Pavilhão de Odivelas e agora no João Rocha. A adrenalina e a emoção que sinto não tem preço e sei que só posso sentir isto jogando no Sporting e jogando ao mais alto nível. Espero que esta nova ligação venha trazer mais títulos, mais adrenalina e mais felicidade", começou por referir aos meios de comunicação do clube o fixo português, de 36 anos, que assinou o novo contrato ao lado de Miguel Afonso e Rodrigo Pais de Almeida, membos do Conselho Diretivo do Sporting.
"Sinto-me muito bem aqui, sinto-me muito acarinhado e com a mesma vontade de continuar a dar tudo pelo Sporting. Enquanto as duas partes assim quiserem, assim continuaremos. Cada contrato é um contrato, mas a alegria que sinto sempre é como se fosse o primeiro. Os objetivos e a ambição continuam a ser os mesmos. Para mim, é um grande orgulho e uma alegria muito grande prolongar o meu vínculo com o Sporting. A minha ambição é sempre a mesma e passa por querer ganhar sempre, seja qual for a competição", acrescentou o capitão leonino, que conta já 37 títulos pelos leões - entre os quais duas Ligas dos Campeões e dez campeonatos - e ambiciona mais.
"Já conquistei os troféus todos e tenho agora uma nova oportunidade para voltar a conquistar tudo. Sou competitivo há 20 e tal anos, é assim que vivo o desporto e a alta competição. Quem anda nesta vida sabe perfeitamente que quando não se conquista títulos é porque se está no lugar errado, mas aqui conquista-se e tem de ser assim constantemente quer pela grandeza do próprio clube, quer pela massa associativa", sublinhou, assumindo não se ver como a principal referência do plantel às ordens de Nuno Dias.
"Tenho noção de que sou uma referência por aquilo que me fazem chegar e porque sinto esse carinho, mas eu não me sinto assim. Para mim, o Zicky, que nasceu no ano em que vim para o Sporting, o Bernardo, o Tomás, o Diogo e outros tantos jovens que jogam connosco também são uma referência. Aprendemos todos uns com os outros e isso é mesmo verdade, não o digo da boca para fora. A mentalidade e a forma competitiva que eles apresentam também nos ensinam muito a nós mais velhos e é, precisamente, a ligação e a amizade que há entre as diferente gerações que tem dado tanto ao Sporting", frisou, prometendo "dar a vida pelo Sporting, em cada lance e em cada jogo".
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