Melhor guarda-redes do Mundial defende que a grande vitória foi... a realização da prova
Depois de uma viagem longa, Ana Catarina, eleita melhor guarda-redes do Mundial feminino de futsal, o primeiro da história, em que Portugal foi vice-campeão, depois de perder (0-3) a final com o Brasil, admitiu o orgulho de ter essa medalha consigo.
"Acho que a partir do momento em que participamos no 1.º Mundial feminino de futsal, só temos que sentir-nos orgulhosas, privilegiadas, e acho que, apesar do resultado - e eu sou uma pessoa que não pode perder, não tolero mesmo, ainda não digeri sequer, ainda não superei minimamente, e vai levar-me bastante tempo, tenho a certeza disso -, mas sinto que a maior vitória que nós poderíamos ter, além de Portugal ter chegado à final, de ter vencido equipas como Japão, Itália, Argentina, de forma clara e expressiva, mas para mim a maior vitória que temos chegado aqui é claramente a conquista da existência deste Campeonato do Mundo", apontou a guardiã da Seleção e do Benfica.
"Acho que é um passo gigante para o desenvolvimento da modalidade, não só em Portugal, mas em todo o mundo. Agora, imagino o que poderia sentir se fosse campeã do mundo e é uma sensação horrível, estou a odiar este momento por não ter sido. Mas é esse sentimento, essa ambição que me move para daqui a quatro anos", assumiu.
Ana Catarina enalteceu também todo o apoio prestado pelos adeptos. "Tem sido bastante o apoio, tem sido incansável. Acredito que mesmo à distância de uma câmara de televisão dá para sentir todo o apoio. Se calhar daqui a mais umas horas terei uma maior noção de todo o impacto, mas o que sinto é que os portugueses nunca nos faltam", rematou.
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