R - O que o tornou o jogador que é hoje?
M – Batalhei muito e sofri bastante. Desisti muitas vezes. Se não fossem os meus pais, não estaria aqui. A minha mãe passava sempre com a mão na minha cabeça a dizer para não desistir, para voltar, enquanto o meu pai sempre foi firme comigo, para nunca desistir dos meus sonhos.
R - Tem 32 anos, mas dentro de campo parece um jovem de 20. É assim que se sente?
M – Claro. Sinto a mesma coisa, claro, com mais experiência, mas a vontade é a mesma de sempre e as pernas correspondem. Se não, não dava para estar aqui.
R - Se não fosse jogador de futsal, o que seria?
M – Não sei o que seria, sinceramente! Lembro-me que o meu pai me ajudou bastante nas minhas decisões. Ele colocou-me a trabalhar e eu não me dei bem. Não é que seja ‘vagabundo’, mas não me via a fazer outra coisa. O meu pai não me deixou desperdiçar o dom de jogar futsal.
Águias cilindraram o Futsal Azeméis por 11-1
Águia entra hoje em ação em Oliveira de Azeméis
Águias triunfaram na Suíça por 5-1
Portugueses seguem para os oitavos de final
Siga ao minuto tudo o que se passa nos principais campeonatos no que diz respeito a transferências
Siga ao minuto tudo o que se passa nos principais campeonatos no que diz respeito a transferências
Técnico português assina por época e meia
Argentino diz que não é certo que continue no Boca Juniors
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A. Consulte a Política de Privacidade Cofina.