Duarte Cunha antevê jogo complicado com a Bélgica no Mundial de futebol de sub-17

Avançado diz que encontro de sexta-feira exigirá nível máximo

Duarte Cunha durante o treino da seleção
Duarte Cunha durante o treino da seleção • Foto: FPF

A seleção portuguesa de futebol de sub-17 defronta na sexta-feira a Bélgica nos 16 avos de final do Mundial do escalão, no Qatar, adversário que o Duarte Cunha definiu esta quarta-feira como complicado e que exigirá nível máximo.

"Já sabemos que será um adversário complicado, é uma seleção europeia, não existe jogos fáceis, mas vamos fazer o nosso trabalho: confiantes e focados", declarou aos canais de comunicação da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

Portugal chega a esta fase da prova depois de terminar em segundo o Grupo B, com goleadas frente à Nova Caledónia (6-1) e Marrocos (6-0) e uma derrota com o Japão (2-1), seleção que terminou em primeiro, com duas vitórias e um empate.

"Retiramos do jogo com o Japão o aprender com a derrota, porque sabemos que não podemos perder mais, gastámos essa ficha, tendo agora essa boa pressão connosco. Sabemos que não podemos perder e vamos dar tudo para ganhar", afirmou.

Duarte Cunha referiu que a seleção tem agora dois dias para preparar o jogo com a Bélgica, treinar bem e fazer o trabalho exigido, para chegar na sexta-feira e vencer a partida.

Se Portugal eliminar a Bélgica encontra nos oitavos de final o vencedor do encontro entre a Argentina e o México, mas Duarte Cunha diz que a seleção não está para já a pensar nisso.

"O que importa é o jogo com a Bélgica [palas 12:30 de Lisboa, na sexta-feira] e vamos estar ao máximo nível, para podermos ganhar o jogo", adiantou.

As seleções da Bélgica e de Portugal estão no mesmo hotel, facto que mereceu um comentário do avançado luso que representa o FC Porto.

"Somos todos profissionais, se falarmos aqui falamos, mas assim que entrarmos em campo, cada seleção representa o seu país e nós vamos representar o nosso da melhor maneira", considerou.

Duarte Cunha abordou ainda, com orgulho, o facto de estar a representar o seu país num Mundial, "que é o topo onde qualquer jogador pode chegar", considerando que está, "sem dúvida, no bom caminho, juntamente com todos os seus colegas".

Por Lusa
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