O treinador Carlo Ancelotti declinou a proposta da federação italiana (FIGC) de assumir o cargo de selecionador, vago depois da demissão de Gian Piero Ventura, quarta-feira à noite, de acordo com o agente Giovanni Branchini.
Após a eliminação da Itália no playoff de acesso ao Mundial'2018, diante da Suécia, Ancelotti foi de imediato apontado pela comunicação social como preferido de Carlo Tavecchio, presidente da FIGC, para suceder a Ventura.
O técnico, que foi demitido do Bayern Munique a 28 de setembro, esteve em negociações com Tavecchio nas quais se mostrou renitente a aceitar o cargo sem que fossem feitas reformas profundas na estrutura do futebol italiano.
Em declarações difundidas pela estação Radio Deejay, Branchini, agente que esteve envolvido nas negociações que levaram Pep Guardiola a assinar pelo Bayern Munique, em 2013, assegurou que Ancelotti recusou, deixando a FIGC ainda mais limitada no leque de escolhas que elaborou, entre as quais estão Antonio Conte (Chelsea) e Roberto Mancini (Zenit).
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