A FIFA vai doar nove milhões de euros à Organização Mundial de Saúde (OMS) para combater a pandemia de Covid-19, avançou hoje Gianni Infantino, presidente da entidade que rege o futebol mundial, que também apelou à contribuição dos jogadores.
"Graças à sua sólida situação financeira, a FIFA está em condições de propor medidas de solidariedade proativas dirigidas especificamente à crise do coronavírus", revelou em comunicado o líder da FIFA, especificando que a decisão oficial vai ser tomada na quarta-feira, numa reunião telefónica entre os dirigentes da organização.
Infantino vai sugerir uma "contribuição direta de 10 milhões de dólares" ao Fundo de Resposta Solidária Covid-19 da OMS, bem como a criação de um Fundo Mundial de Assistência ao Futebol para "ajudar os membros da comunidade futebolística afetados por esta crise".
O presidente da FIFA apela a todos os futebolistas para "contribuírem neste esforço".
A FIFA também vai consultar as partes interessadas no futebol profissional para poder anunciar em breve as modificações ou dispensas temporais necessárias do Regulamento sobre o Estatuto e a Transferência de Jogadores, para proteger os contratos dos futebolistas e dos clubes.
O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou mais de 180 mil pessoas, das quais mais de 7.000 morreram. Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 75 mil recuperaram da doença.
Em Portugal há 448 pessoas infetadas, segundo o mais recente boletim diário da Direção-Geral da Saúde, mais 117 do que na segunda-feira, dia em que se registou a primeira morte no país.
Acompanhe todas as incidências do encontro
Acompanhe todas as incidências do encontro
Acompanhe todas as incidências do encontro
Golo solitário de Dailon Livramento
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham
Somou dois empates e nove derrotas em 11 jogos
Ex-Sporting retira-se aos 32 anos
Eder Smic Valencia está prestes a mudar-se para a MLS
Filho do extremo do Barcelona foi ignorado por mascote no parque de diversões parisiense
Insólito aconteceu no último dia do mercado de transferências