Correram o mundo as imagens captadas em Guayaquil, no Equador, onde se podiam ver vários corpos espalhados nas ruas da capital equatoriana. E se as imagens já deixam muitos chocados, o relato do argentino Leandro Vega, jogador do Emelec, dá uma visão ainda mais clara da situação totalmente dramática que se vive no país.
"As imagens são reais. Deixam as pessoas mortas nas ruas, nas calçadas, nas casas... Não os vão buscar e queimam-nos. É muito f... aquilo que se está a passar. Não podemos ir aos hospitais porque estão a colapsar e os médicos não têm mãos a medir. Um dos funcionários do clube deu positivo e está em casa há dois dias, pois quando foi ao hospital esteve todo o dia fora à espera", relatou o defesa central, em conversa com o 'Clarín'.
Formado no River Plate, Vega assume que vive por estes dias em pânico, já que o fisioterapeuta que o tratou nas últimas semanas acusou também positivo. "Estive a trabalhar com um fisioterapeuta que veio a minha casa ajudar-me com a recuperação e agora está infetado. Há uma semana e meia deixou de vir porque começou a ter sintomas e há três dias deu positivo. Estou assustado, porque ele vinha cá a casa e não sei se me transmitiu o vírus ou não. Por agora não temos sintomas e tratamos de fazer bem as coisas no que à higiéne diz respeito", explicou o jogador.
Por fim, o defesa central revelou a política que se segue nos hospitais do país. "Aqui estão a dar prioridade aos mais jovens, porque aos mais velhos não lhes dão muitas esperanças. Ainda para mais estando os hospitais a colapsar", concluiu.
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