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Lionel Messi está na concentração da seleção argentina para a Copa América, competição que arranca a 20 de junho nos EUA, um país que o jogador do Inter Miami agora conhece bem. O antigo avançado do Barcelona concedeu uma longa entrevista ao 'Infobae' na qual, entre vários assuntos, falou sobre a atualidade futebolística.
"A melhor equipa do mundo neste momento é o Real Madrid. Foram os últimos vencedores da Liga dos Campeões. Se estivermos a falar de resultados é o Real Madrid, se falarmos da forma como a equipa joga, gosto do Manchester City do Guardiola. Penso que todas as equipas onde o Guardiola está são especiais devido à sua forma de ser, de treinar e à forma como coloca as suas equipas a jogar. Em termos de jogo, para mim o Manchester City é o melhor, mas o Real Madrid é melhor em termos de resultados", afirmou o astro, que trabalhou com Guardiola entre 2007 e 2012 no Barcelona.
A seleção argentina está a passar por um processo de mudança, com muitos jogadores mais novos a surgirem e os mais velhos a deixarem a Albiceleste. Di María, extremo do Benfica, vai deixar de representar a Argentina depois da Copa América. "Ainda ontem ou anteontem estávamos a falar do Otamenti, do Fideo e de mim. Bem, agora só restam dois de nós", recordou Messi.
O craque não tem dúvidas de que a Argentina é sempre favorita quando entra em qualquer competição: "Apesar de termos ganhado tudo, no passado, quando não conseguíamos atingir os nossos objetivos, a Argentina era sempre favorita. Quando começa uma prova a Argentina é candidatada, tal como o Brasil. Acho que hoje em dia as equipas sul-americanas são muito fortes. O Uruguai, a Colômbia, o Equador... Vai haver muito equilíbrio na Copa América".
Messi já perdeu algumas finais da Copa América, o que motivou sempre muitas críticas, principalmente por parte da imprensa argentina. "A verdade é que sempre fui indiferente a tudo isso, embora tenha passado um mau bocado e tenha sofrido por causa de muitas coisas que foram ditas, especialmente fora do futebol. Algumas eram mentira. Parecia que queriam que a seleção nacional se saísse mal para poderem ter um pouco mais de audiências ou ficarem um pouco mais conhecidos. Acho que hoje o momento é diferente e o jornalismo em relação à seleção também mudou muito. Antes de começarmos a ganhar já tinha mudado e quando se ganha, obviamente muito mais", revelou.
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