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Miguel Silva, guarda-redes do Beitar Jerusalém, já está em Portugal deixando para trás um cenário de terror com os ataques do Hamas a Israel, e não esconde o "horror" dos últimos dias.
"Estou em Portugal agora mas o meu coração está em Israel com todo o povo israelita. Não há palavras para descrever o horror destes dias e rezo por todos. Se vocês não condenam estas ações estão do lado errado da história. Que Hashem [Deus] esteja convosco", partilhou ontem o antigo guardião do Marítimo e do V. Guimarães nas suas redes sociais.
Jerusalém não foi diretamente afetada, mas o antigo guardião do Marítimo e do V. Guimarães sentiu que o perigo não estava distante, como recordou a Record no domingo, já a bordo do avião no qual estava prestes a deixar o país. "Passou tudo mais ao lado, mas rebentaram bombas no ar e deu para sentir a casa a abanar. Acabámos por ficar todos em casa, porque em Jerusalém há muitos árabes a viver e, pelo que percebi, eles pediram aos muçulmanos para que, quem tivesse armas, saísse à rua e lutasse. Por isso não era seguro sair de casa".
Miguel Silva e muitos habitantes acabaram por ser apanhados de surpresa. "Foi realmente algo a que não estamos habituados, porque Israel tem muita e boa segurança. E atacarem assim foi algo inédito. Entraram pelo mar de parapente e deitaram a vedação abaixo com máquinas, conseguindo tomar conta de algumas cidades à volta de Gaza por umas horas. E andaram pelas ruas a disparar contra tudo o que viam pela frente e a tentar entrar nas casas das pessoas. Foram tomando conta das cidades, onde conseguiram raptar e fazer reféns dentro de Gaza", realçou.
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