A seleção da Guiné-Bissau regressou esta quarta feira a casa depois de ter sido eliminada da Taça das Nações Africanas e foi recebida em festa por milhares de guineenses, entre os quais o primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
O chefe do Governo deslocou-se ao aeroporto internacional de Bissau, onde, mal aterrou o avião alugado para trazer os jogadores, saudou pessoalmente todos os elementos da caravana guineense que esteve no Gabão para lhes prometer "mais apoios para o futuro".
A Guiné-Bissau inicia, em junho, a campanha para o apuramento para a próxima CAN a disputar, em 2019, nos Camarões, integrando o Grupo K, juntamente com Moçambique e Zâmbia.
Num ambiente de festa, com milhares de adeptos que se fizeram ao aeroporto, com bandeiras, camisolas das cores da Guiné-Bissau e cachecóis, os jogadores foram recebidos de forma entusiástica e acompanhados até ao hotel onde foram mudar de roupa para seguirem para um jantar no palácio da presidência.
O chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, fez questão de receber e agradecer pessoalmente a seleção pela sua prestação na CAN, onde empatou um jogo, diante do Gabão, e perdeu dois, diante dos Camarões e do Burkina-Faso, respetivamente.
Uma fonte da presidência disse à agência Lusa que, por decisão do Governo, o presidente guineense vai condecorar "oportunamente" os jogadores da seleção.
O selecionador guineense, Baciro Candé, era um homem contente pela prestação da equipa nacional, mas também pelo apoio na partida e agora na receção, o que disse, demonstra que todo o povo "está mobilizado à volta da seleção".
Candé afirmou que, na sua opinião, a seleção representou "de forma condigna" a bandeira da Guiné-Bissau, mesmo tendo pela frente países com mais experiencia e traquejo na alta-roda do futebol africano.
"Sem vacilar e sem ter medo de ninguém conseguimos fazer um excelente trabalho e um excelente campeonato", indicou o selecionador guineense, que diz apostar no futuro da seleção.
Apesar de a Guiné-Bissau não ter vencido nenhum jogo, Catió Baldé, diretor executivo da seleção, classificou de "muita positiva" a participação do país na CAN e disse esperar por um "futuro risonho", desde que o Estado invista mais no futebol.
Catió Baldé apela para que a seleção tenha a sua autonomia financeira para que os responsáveis possam implementar as ideias retidas com esta primeira participação numa fase final da Taça das Nações Africanas.
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