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A federação italiana anunciará esta quarta-feira alterações no comando técnico da seleção principal na sequência da eliminação no playoff de qualificação para o Mundial'2018, com Gian Pier Ventura a abandonar o cargo que assumiu a 7 de julho de 2016. O italiano Carlo Ancelotti será o desejado para suceder ao infortunado compatriota, mas a antiga glória Giuseppe Bergomi sugere uma mudança radical, que envolve José Mourinho.
"Penso que temos de contratar um grande treinador, alguém que possam trabalhar como interino. Mourinho, quem sabe... o United paga-lhe 12 ou 15 milhões de euros por ano e a federação italiana pagava mais um, dois ou três milhões para que ele trabalhasse como interino na seleção. Digo Mourinho, mas também posso dizer Roberto Mancini. Mas a ideia de ter alguém como Mourinho na seleção entusiasma-me...", salientou o antigo defesa internacional italiano no programa 'Tutti convocati', da Radio 24.
Bergomi foi muito incisivo na análise que fez ao defecho do segundo jogo do playoff diante da Suécia, no Giuseppe Meazza (0-0), não poupando críticas aos jogadores: "Tudo começou com aquela reunião entre eles. O selecionador não estava presente, por isso alguma coisa aconteceu.
"Culpa dos jogadores? Ninguém atacou os jogadores e eu detesto dizer isto mas o que é que aconteceu realmente aqui? Todos atacaram o Ventura, mas os jogadores não assumiram a sua parte na responsabilidade. São eles que têm de fazer a diferença em campo num jogo como este. Se nos tivessemos qualificado todos os elogios iriam para os jogadores, por isso eles também são responsáveis na derrota", reforçou.
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