O avançado Tomané, que atualmente representa os sérvios do Estrela Vermelha, foi um dos convidados da rubrica "Uma vez auriverde, para sempre auriverde" e onde, para lá das memórias evocadas ao serviço do Tondela nas últimas épocas, testemunhou qual é a sua realidade em Belgrado em função das limitações da pandemia da covid-19.
"Desde que o campeonato parou, cerca de uma semana e meia depois de Portugal, estive três semanas sem treinar no relvado. As pessoas foram quase obrigadas a ficar em casa e, regra geral, o isolamento cumpriu-se sem problemas", disse Tomané, salientando a penalização aplicada ao ex-benfiquista Jovic quando foi apanhado a furar o período de quarentena que lhe foi imposto quando chegou ao país: "O presidente do país estipulou medidas e apertou as pessoas. Aquilo que aconteceu ao jogador do Real Madrid foi um exemplo e as coisas complicaram-se para o lado dele".
Outro argumento evocado pelo ex-tondelense também foi o da memória coletiva de uma calamidade relativamente recente.
"Os tempos da guerra, circunstância que não aconteceu assim há tantos anos, também contribuiu para uma consciência generalizada", referiu o jogador, admitindo que "a vida na Sérvia começa agora a voltar ao normal".
"Os treinos agora são uma coisa completamente diferente. Não há diálogo com ninguém, nem balneário, mas é bem melhor do que estar o dia inteiro fechado em casa. Trabalhamos dois a dois. Aquilo que o Nacional e o Sporting estão a fazer, nós já fazemos há três semanas. Saio de casa já com a roupa de treino, entro no carro e divido o relvado com um companheiro meu das 11h às 12h30. Ainda não é o que todos queremos, mas ajuda a passar o tempo", comentou Tomané.
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