«Um treinador condenado»: Amorim está sob pressão no Man. United e imprensa já aponta sucessores

"Vergonha", "escândalo" e "humilhação" são palavras se ouvem nas últimas horas em Manchester. O Manchester United foi eliminado da Taça da Liga inglesa pelo modesto Grimsby, na 4.ª divisão, nos penáltis, e adeptos, jornalistas e comentadores pedem a 'cabeça' de Ruben Amorim, que ainda não ganhou qualquer encontro oficial na presente temporada, isto depois de o clube ter gasto muitos milhões em reforços.

"Não é Amorim quem tem de encontrar uma resposta. O dono minoritário, Jim Ratcliffe, o diretor executivo, Omar Berrada, e o diretor técnico, Jason Wilcox, é que têm de decidir o futuro do United. (...) Foram eles que fizeram força pelo Rúben Amorim. O Berrada foi o homem que voou para Portugal e disse ao treinador 'é agora ou nunca' quando ele pediu para terminar a época no Sporting", escreve o jornalista Simon Stone na BBC. 

"A linguagem corporal de Ruben Amorim assemelhava-se à de um treinador condenado durante uma boa parte da noite. A dado momento, parecia estar a discutir com o seu assistente, Carlos Fernandes. Aqueles dias ensolarados em Chicago, durante a digressão de pré-época no mês passado, quando Amorim estava bronzeado e fresco, parecem um devaneio", avança por sua vez Samuel Luckhurst, no Manchester Evening News.

O 'The Sun' vaticina a saída do treinador português avança com possíveis substitutos. À cabeça coloca Gareth Southgate, treinador que se encontra desempregado desde que deixou a seleção de Inglaterra, no final do Euro'2024.

Fala também em  Michael Carrick, ex-jogador do Manchester United, que em junho deixou o Middlesbrough, e em Oliver Glasner, atual treinador do Crystal Palace. 

São igualmente apontados os nomes de Mauricio Pochettino, atual selecionador dos Estados Unidos, Kieran McKenna, técnico do Ipswich, Zinedine Zidane, que está desempregado, Marco Silva, treinador do Fulham, Andoni Iraola, do Bournemouth, e Xavi Hernández, ex-técnico do Barcelona, que se encontra atualmente sem clube.

Por Isabel Dantas

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