Abel: «A duas mãos seria mais difícil»

Técnico do PAOK falou ainda da ação de Zivkovic

• Foto: Pedro Ferreira

Satisfeito com a vitória que permitiu o acesso ao playoff da Liga dos Campeões, Abel Ferreira assumiu que teve de adaptar a sua equipa para enfrentar um adversário como o Benfica e que, em face dessas mudanças, os seus pupilos responderam da melhor forma. Ainda assim, assume, se a eliminatória fosse a duas mãos a história seria mais complicada para a turma helénica.

"Ajustámos as velas consoante o vento, como já tinha dito. Com uma equipa como o Larissa, o PAOK tem de atacar, mas com Benfica, um adversário poderoso, precisa de jogar mais em transição. A equipa defendeu bem no meio, empurrou o Benfica para as laterais e depois saiu com bola. Havia detalhes a nosso favor, pois estou aqui há um ano e a ideia de jogo está cimentada. A duas mãos seria mais difícil", começou por dizer o técnico, que em seguida falou da atuação de Andrija Zivkovic, um ex-benfiquista que acabou por resolver o jogo.

"Tinha propostas melhores e optou pelo PAOK. Sabia o nosso hino quando falámos ao telefone. Fechou-se um ciclo no Benfica, acontece, mas é de top e aqui irá jogar mais vezes. Por vezes temos de saber tocar no coração dos jogadores, porque quando não querem não vale a pena. É como na escola: uns aprendem à primeira, outros à vigésima e alguns nunca vão aprender."

Por Record
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