"O maior erro que podemos cometer é esquecermo-nos de que isto é uma final. As pessoas podem dizer o que quiserem, [mas] na minha cabeça não há favoritos. Isto vai ser uma final e não importa o que fizeste para chegar aqui. Só podes começar a ser favorito no campo", lançou o defesa luso, que acompanhou o técnico Guardiola e o médio belga Kevin de Bruyne na conferência de imprensa de antevisão da partida.
Os portugueses Rúben Dias e Bernardo Silva são presenças quase certas no 'onze' do Manchester City para a final da Liga dos Campeões em futebol, à imagem do que sucedeu há dois anos, no Dragão, na final perdida para o Chelsea.
"Encanta-nos a pressão desde há muito. Na quantidade adequada, pode fazer com que corras mais, que saltes mais alto e que estejas mais concentrado. É isso que é preciso nestes jogos", considerou Rúben Dias, que este ano já venceu a Liga e a Taça inglesas.
O central formado no Benfica (tal como Bernardo Silva e o guarda-redes brasileiro Ederson) realçou ainda o "equilíbrio especial" que os 'citizens' têm conseguido ao longo desta época: "Sempre senti, desde que cheguei, que temos um grande grupo e um grande equilíbrio. É isso que marca a diferença. Já temos dois títulos e agora queremos o último".
A final da edição 2022/23 da Liga dos Campeões, entre os ingleses do Manchester City e os italianos do Inter Milão, realiza-se no sábado, a partir das 20:00 (em Lisboa), no Estádio Olímpico Atatürk, em Istambul, na Turquia.
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