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Da proibição de entrar no balneário à tensão com Carvajal: a "difícil relação" da seleção espanhola com Pedro Sánchez

Momentos de claro distanciamento no Palacio de la Moncloa mostraram como a relação entre as duas partes é inexistente

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O cumprimento entre Carvajal e Pedro Sánchez que está a dar que falar em Espanha

Após a conquista do Euro’2024 muito se falou sobre o desprezo dos jogadores espanhóis para com Pedro Sánchez, presidente do governo de Espanha, depois da receção fria no Palacio de la Moncloa, em Madrid.  

A relação do balneário para com o chefe máximo do governo espanhol não é a melhor e contrasta com a química existente entre o plantel e o rei de Espanha, Felipe VI, que, por várias vezes, durante o Campeonato da Europa, se encontrou com os jogadores para transmitir confiança e motivação. 

Felipe VI chegou até a entrar no balneário. Um privilégio que Pedro Sánchez não teve, não por ter sido proibido, mas como um sinal claro de que a sua presença não era bem-vinda no seio do grupo. O distanciamento ficou ainda mais visível na receção aos jogadores no Palácio de la Moncloa, que apesar de o terem cumprimentado, não se dignaram a olhar na cara do atual presidente do governo espanhol, como foi o caso de Dani Carvajal.

A ‘Marca’ fala "em difícil relação" e avança que os desacordos entre a federação e o governo espanhol podem ser uma das razões que tenha levado ao distanciamento entre o plantel recém-campeão europeu e o presidente do governo espanhol. 

Perante este cenário, a Federação Espanhola protegeu-se a partir de um protocolo da UEFA para evitar mais momentos de tensão entre as duas partes. No final, o que se sabe é que nenhum membro do governo colocou os pés dentro do balneário espanhol durante o Euro’2024.

Por Record
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