Selecionador gaulês e o duelo da Liga das Nações
Didier Deschamps lamentou esta quarta-feira que o França-Israel da Liga das Nações seja disputado num "contexto pesado e opressivo" por estar rodeado de medidas de seguranças excecionais devido ao conflito no Médio Oriente.
"Tentámos preparar este jogo com a maior normalidade possível, mas é obvio que ninguém na equipa francesa pode ser insensível à situação de segurança. Obviamente, dentro do grupo, ninguém pode ser insensível ao contexto, que é pesado", afirmou o selecionador francês, na conferência de antevisão ao encontro.
O jogo "de alto risco", de acordo com o prefeito Laurent Nuñez e que vai ser disputado no Stade de France, vai contar com cerca de quatro mil agentes da autoridade, no recinto, nas imediações e nos transportes, assim como aproximadamente 1.600 agentes do corpo de intervenção.
Devido às medidas de segurança, o jogo entre gauleses e israelitas vai ter uma assistência abaixo da média, com cerca de 20 mil espetadores, e Didier Deschamps quer "garantir que continua a ser um jogo de futebol, apesar de tudo".
O ambiente devido ao conflito que no Médio Oriente foi agravado pelos acontecimentos que ocorreram na noite de 7 para 8 de novembro, em Amesterdão, quando os adeptos do clube israelita Maccabi Telavive foram perseguidos depois do jogo frente ao Ajax, a contar para a fase da Liga da Liga Europa.
Aleksander Ceferin lembrou momento após a conquista da Liga das Nações pela Seleção Nacional
Na final da Liga das Nações
Casagrande e Roger Flores, ex-jogadores brasileiros que jogaram em Portugal, aplaudem título da Seleção na Liga das Nações
Mais uma iniciativa do nosso jornal
Lucas Pereira estava a almoçar com a sua equipa de arbitragem em Peniche
Defesa da Salernitana foi condenado por violência doméstica em 2021
Após mais de uma década de Alcochete, o treinador, de 36 anos, junta-se a Hugo Viana nos citizens
'Correctiv' explica que Kasia Lenhardt foi pressionada para não revelar pormenores da relação com o central alemão