É a principal figura da retumbante caminhada da Sérvia até à final do Mundial sub-20. Nas meias-finais, ante o Mali, o médio-ala/extremo canhoto que é apontado como possível reforço do Benfica, voltou a ser decisivo. Marcou o golo inaugural, na sequência da enésima diagonal da direita para o centro, endereçando um brilhante passe de rutura de Maksimovic para o fundo da baliza de Diarra com um remate seco de pé esquerdo.

No prolongamento, bateu o canto que esteve na origem do golo de Saponjic, que se confirma como o jóquer de ouro dos sérvios, pois já apontara o golo que eliminou a Hungria. Pelo meio, Zivkovic voltou a distinguir-se na condução de ações ofensivas, na produção de desequilíbrios e a protagonizar desmarcações, conciliando mobilidade, velocidade, agilidade e aceleração – com e sem bola – com virtuosismo técnico e qualidade de drible.