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Carlos Queiroz mostrou-se magoado com a reação dos jogadores portugueses no final do jogo com o Irão pois apenas três deles foram cumprimentá-lo. Numa entrevista ao jornal 'Público' o selecionador do Irão abordou ainda a reação de Quaresma, que no final do encontro disse "não vou responder ao Queiroz, senão ficávamos aqui a noite toda."
"O Quaresma ainda vai ter de jogar pela minha seleção e não vou tecer muitos comentários. Mas se todos os treinadores que ele teve falassem dele ficariam alguns anos a falar. Todos, desde o Sporting ao FC Porto. É melhor ficarmos por aqui. Se tiver de dizer alguma coisa sobre mim, que tenha coragem e diga agora. Dizer que eu não respeitei os jogadores portugueses… Como é que eu não os respeitei? Mesmo assim fiquei feliz por três jogadores portugueses me terem cumprimentado no final, o Adrien, o Bruno Alves e o Beto", disse Queiroz.
E prosseguiu, não esquecendo, até, Cristiano Ronaldo: "Não cumprimentar um treinador que serviu 12 anos nas selecções portuguesas. Conquistei títulos europeus e mundiais, com reformas e ideias. A história da Federação Portuguesa de Futebol não começou na ilha da Madeira com Cristiano Ronaldo. Começou muito antes. E os valores que eu recebi do José Augusto, do Simões, do Eusébio, do Torres, do Jaime Graça, do Humberto Coelho, do Toni não foram estes. Não estou a dizer que estão errados, apenas que não são os meus e não são os de muita gente. Já tive a minha conta na África do Sul [Mundial de 2010, quando orientava a selecção nacional]. Algumas das pessoas que tentaram destruir na altura a minha vida pessoal e profissional hoje até são arguidos e alguns estão na cadeia ou a ir para lá."
As críticas do selecionador do Irão foram também extensivas à imprensa e aos comentadores: "E a típica imprensa portuguesa que desde 2010 cada vez que se cruza comigo insinua que eu sou menos português do que os outros. Ao contrário de alguns dos comentaristas que me criticaram depois da partida, eu não devo nada a ninguém. Nunca pedi dinheiro a presidentes dos clubes para pagar as minhas contas. Conheço-os a todos e conheço os presidentes que lhes davam dinheiro para eles falarem. E é por isso que alguns não gostam de mim. Sei como alguns pagam as suas contas. A verdade magoa. E quero deixar claro que não estou aqui a falar como o Carlos Queiroz adepto de Portugal, mas sim como profissional de futebol e como treinador do Irão."
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