A Federação Portuguesa de Futebol está a preparar uma exposição à FIFA, procurando impedir que Cristiano Ronaldo seja suspenso por mais do que uma partida na sequência da expulsão na partida de quinta-feira diante da Irlanda. Num processo que está a ter envolvimento direto de Pedro Proença, a FPF apresentará em breve os seus argumentos, que considera serem suficientes para servir de atenuante e impedir que o capitão da Seleção Nacional falhe eventualmente o primeiro jogo do Mundial'2026.
A defesa da FPF assentará em três pontos: o clima pré-jogo criado pelo selecionador irlandês, que acusou CR7 de ter controlado a arbitragem no jogo entre as duas seleções em Alvalade - algo que levou até a uma reação posterior e à troca de palavras entre ambos após a expulsão; o facto deste tipo de jogadas ser algo habitual na abordagem ao capitão da Seleção, já que é constantemente agarrado dentro da área, algo que pode gerar a reação de frustração que se viu em Dublin; e ainda a ausência de antecedentes, pois esta foi a primeira expulsão da carreira na Seleção Nacional.
Em declarações posteriores ao jogo, Roberto Martínez já havia contestado a expulsão do jogador do Al Nassr, considerando que as imagens apresentadas transmitiam uma gravidade que não existiu na jogada.
Caso os argumentos apresentados pela FPF sejam aceite, CR7 apenas falharia o jogo de domingo com a Arménia e ficaria livre para disputar o Mundial'2026 logo a partir da partida de abertura - isto caso Portugal se apure.
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