Após a derrota em Dublin (2-0), que adiou o apuramento de Portugal para o Campeonato do Mundo, Rúben Dias assumiu que os golos sofridos tiraram confiança e tranquilidade à equipa das quinas.
À Sport TV
Como se explica exibição? "Acabámos por conceder dois golos que não podem acontecer e tiram muita confiança no jogo. Sabíamos que eles se iam fechar num bloco difícil de penetrar. Viu-se no jogo em casa, não é fácil criar ocasiões. Os golos tiraram-nos muita tranquilidade. Ainda assim tentámos, de várias maneiras e podíamos ter feito [golo]. Na 2ª parte voltámos a ter bastantes boas ocasiões, mas não era um dia que a bola estava a querer entrar. Olhar para frente, pensar positivo, temos um jogo decisivo em nossa casa, com os nosso fãs e no Porto, um estádio onde gostamos de jogar e a energia tem de estar toda em vencer esse jogo".
Daqueles dias que ia correr tudo mal? ”É óbvio que as coisas se complicaram cedo e é difícil ter discernimento para manter a tranquilidade e confiança. Mas temos de ter essa capacidade. De certa forma a equipa tentou, conseguimos continuar a jogar e a procurar espaços. Na 1ª parte concedemos transições que não devíamos, mas acima de tudo continuámos a lutar até ao fim mas, de facto, talvez se adeque que hoje não era um dia fácil”.
À RTP
O que se passou? "Foi um jogo menos bem conseguido acima de tudo pelo resultado. Tivemos bola o jogo todo, já sabíamos que eles iam optar por defender baixo, num bloco dificil de penetrar. Acabaram por fazer golo num canto que nos tirou um bocado a confiança. Depois o segundo golo ainda mais confiança tirou. Tentámos cumprir ao máximo com o processo, com cruzamentos, com jogo por dentro, por fora, mas não é fácil entrar naquela estrutura. É essa a minha ideia, a bola hoje não quis entrar".
Que visão tem do lance da expulsão de Ronaldo? "Não vi bem. Nem sequer vi a segunda repetição, por isso não sei".
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