País já proibiu a viagem de cerca de 450 pessoas, incluindo Putin e outros altos funcionários e oligarcas russos
O Governo australiano anunciou esta segunda-feira sanções contra Roman Abramovich, proprietário do Chelsea, e outros 32 oligarcas e empresários russos considerados próximos do Kremlin, em retaliação contra a invasão da Ucrânia.
A Austrália sancionou, entre outros, o diretor executivo da multinacional estatal russa Gazprom, Alexey Miller, e o presidente da companhia aérea Rossiya, Dmitri Lebedev, assim como os familiares mais próximos, de acordo com um comunicado do Governo.
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Os oligarcas já tinham sido alvo de sanções dos Estados Unidos, Reino Unido e UE.
A ministra dos Negócios Estrangeiros australiana, Marise Payne, disse que as medidas "reforçam o compromisso da Austrália de sancionar aqueles indivíduos que acumularam vastas fortunas pessoais e são de importância estratégica e económica para a Rússia em resultado das ligações ao Presidente" russo, Vladimir Putin.
A Austrália, que enviou ajuda militar e humanitária para a Ucrânia, já impôs sanções contra 21 entidades financeiras, incluindo 11 bancos russos, e proibiu a viagem de cerca de 450 pessoas, incluindo Putin e outros altos funcionários e oligarcas russos, bem como aos membros do governo e das forças armadas da Bielorrússia.
A Premier League retirou, no sábado, a Roman Abramovich o cargo de dirigente do Chelsea, clube do qual é proprietário.
Na quinta-feira, o Governo britânico já tinha congelado os bens de Abramovich, decisão que impede o Chelsea de vender bilhetes para jogos ou negociar jogadores, assim como suspende uma eventual venda do clube.
O rabino e líder da comunidade judaica do Porto, Daniel Litvak, foi detido pela Polícia Judiciária na quinta-feira, no âmbito de uma investigação a alegadas ilegalidades na emissão de certificados de nacionalidade para judeus sefarditas.
A detenção ocorre numa altura em que o Ministério Público está a investigar a atribuição da nacionalidade portuguesa, ao abrigo da lei dos sefarditas, a Roman Abramovich.
A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já causou pelo menos 564 mortos e mais de 982 feridos entre a população civil e provocou a fuga de cerca de 4,5 milhões de pessoas, entre as quais 2,5 milhões para os países vizinhos, segundo os mais recentes dados da ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.
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