Bilardo treinou Maradona na Seleção da Argentina, no Sevilha e no Boca Juniors
A família de Carlos Bilardo decidiu simular uma avaria na televisão, para evitar que o antigo selecionador argentino de futebol tome conhecimento da morte de Diego Maradona, por temer um agravamento do seu estado de saúde.
Jorge, irmão de Carlos Bilardo, explicou em declarações à comunicação social local que a decisão foi tomada para proteger o antigo selecionador, que levou a Argentina à conquista do título mundial de 1986 no qual Maradona foi a estrela, que sofre de uma doença degenerativa.
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"Para o Carlos, o Diego era o filho que ele nunca teve, ele levou-o para muitos sítios onde trabalhou, saber da sua morte ia fazer-lhe muito mal", referiu Jorge, admitindo não saber como vai manter a mentira sobre o problema na televisão.
Bilardo, de 82 anos, trabalhou com Maradona, que faleceu na quarta-feira, aos 60 anos, na seleção da Argentina, no Sevilha e no Boca Juniors.
Durante o período em que Maradona foi selecionador da Argentina, Bilardo era diretor da federação de futebol daquele país sul-americano.
Segundo a imprensa argentina, Maradona, que treinava os argentinos do Gimnasia de La Plata, sofreu uma paragem cardíaca na sua vivenda em Tigre, na província de Buenos Aires.
A sua carreira de futebolista, de 1976 a 1997, ficou marcada pela conquista, pela Argentina, do Mundial de 1986, no México, e os dois títulos italianos e a Taça UEFA vencidos ao serviço dos italianos do Nápoles.
O Presidente argentino, Alberto Fernández, decretou três dias de luto nacional pela morte de Maradona.
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