Criança tinha contraído coronavírus e o pai acabou por sufocá-lo em pleno hospital
Cevher Toktas, futebolista turco do Bursa Yildirim Spor (mas que chegou a passar pelo principal escalão em 2009), entregou-se à polícia e admitiu ter matado o filho de apenas cinco anos, que recentemente tinha contraído coronavírus.
"Nunca o quis, desde que nasceu. Não sei por que motivo não o queria. A única razão que me levou a matá-lo foi porque não o queria. Não tenho qualquer problema mental", explicou Toktas, que poderá vir a ser condenado a prisão perpétua.
De acordo com a imprensa turca, o jogador asfixiou o filho com uma almofada em pleno hospital, depois de ambos terem sido colocados em quarentena na sequência do diagnóstico positivo de covid-19 à criança. Depois de o sufocar, pediu ajuda aos médicos, que rapidamente levaram o filho para os cuidados intensivos, onde acabaria por morrer horas depois. Como as dificuldades respiratórias são normais nesta doença, foi atribuída causa de morte covid-19.
Só que 10 dias após o óbito, Cevher Toktas confessou o homicídio à polícia. "Durante 15 minutos, apertei a almofada sem a levantar, apesar de ele se debater. Só tirei a almofada quando ele parou de se mexer. Depois gritei pelos médicos para afastar quaisquer suspeitas", terá confessado.
Acompanhe todas as incidências do encontro
Dybala falhou um penálti para os romanos
Equipa orientada pelo português ocupa o 6.º lugar, a quatro pontos do líder PSG
Adversário do Sporting visto à lupa
Águias triunfam por 5-2 na 4.ª jornada do Campeonato Placard
Autoridade Tributária entende que comissões pagas pelos clubes a empresários são rendimentos dos jogadores e pretende que estes paguem os impostos. Caso pode provocar terramoto no mercado de transferências
Ponta de lança esloveno contratado pelo Man. United no verão ainda não convenceu o antigo defesa dos red devils
Marcou e assistiu na vitória por 3-1 frente ao Instituto