Jogador brasileiro continua a defender o consentimento da vítima na relação sexual no caso onde está ser julgado por violação
Dani Alves voltou ao tribunal no passado dia 17 para depor sobre o que aconteceu na noite de 31 de dezembro de 2022, na discoteca Sutton, em Barcelona. O brasileiro é acusado de violar uma jovem de 23 anos, mas, perante o juiz, continua a defender que a relação sexual foi consentida.
"Era um jantar de reencontro com amigos depois do Mundial'2022. Colocaram-nos na mesa 6 da discoteca pelo simples facto de esta ter uma casa de banho", disse o brasileiro, segundo a transcrição do depoimento do jogador divulgada pela Cadena SER. Dani Alves explicava assim que, desta forma, seriam evitados problemas com o público em geral.
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De seguida, conta ainda que tinha convidado outras duas raparigas para se juntarem a eles, algo de que se arrependera rapidamente: "Deixaram-nos imediatamente desconfortáveis porque queriam tirar os telemóveis para tirar fotografias e nós não queríamos". Finalmente, o empregado levou outras três raparigas até à mesa – entre elas, a vítima. "Estas raparigas vieram para a nossa zona reservada mas nós não insistimos", acrescentou.
Dani Alves contou também, em tribunal, tudo o que ocorreu depois: "Reparei na vontade dela pela forma como dançava, como se aproximava de mim, como trocávamos de posição. Disse-lhe para levar aquilo tudo para a casa de banho. Ela disse que sim, sem problemas. Disse-lhe que ia primeiro e que esperaria por ela na casa de banho", acrescentando ainda: "[durante o ato sexual] perguntei duas vezes se estava a gostar e disse que sim".
As imagens captadas pelas câmaras de vigilância dão conta que a mulher saiu da casa de banho, dirigiu-se às amigas e começou a chorar, dizendo que tinham de ir embora. "Se a tivesse visto à saída, tê-la-ia parado para lhe perguntar o que se tinha passado, porque até então estava tudo bem, dentro do que queríamos. Eu era simplesmente cúmplice do desejo que ela tinha ou do desejo que eu tinha", acabou dizendo.
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