Riqui Puig passou esta segunda-feira em revista, em declarações reproduzidas pelo jornal 'Marca', o primeiro ano ao serviço dos norte-americanos do LA Galaxy, onde aproveitou para explicar o motivo que o levou a sair do Barcelona e a procurar um outro clube para prosseguir carreira depois da chegada de Xavi Hernández ao comando dos catalães.
"Ainda antes de a temporada terminar disse-me que não contava comigo. Já com Laporta era diferente. [O presidente] Sempre me disse que era um jogador para o futuro, para eu ficar. Só que eu não ia ficar num clube onde o treinador não me queria. As coisas não correram bem porque ele [Xavi Hernández] não me deixou treinar nas primeiras semanas. Se tenho contrato, não me pode proibir de treinar e foi isso que mais me incomodou. Então, tomei rapidamente uma decisão e encontrei uma saída. Ligou-me duas vezes para ir para o Qatar, tínhamos um bom relacionamento porque as nossas famílias são de Terrassa (Barcelona)", revelou o jovem criativo, que no passado já chegou a ser apontado a FC Porto e Benfica.
Apesar de sentir-se bem na MLS, Riqui Puig não fecha as portas a um possível regresso ao futebol europeu. "É uma ideia que tens sempre na cabeça. Vim muito jovem [para os Estados Unidos]. Para ganhar experiência é brutal, mas não diria que não a um regresso à Europa", vincou.
Por Record