Juiz aceitou a suspensão condicional do processo
Ronaldinho foi esta segunda-feira posto em liberdade, depois de seis meses detido no Paraguai, após o juiz aceitar a suspensão condicional do processo envolvendo uso de passaporte falso.
No início de março, o antigo internacional brasileiro e o seu irmão e representante Roberto Assis (ex-jogador do Sporting) foram detidos e posteriormente presos em Assunção, onde tinham alguns eventos de publicidade e caridade agendados, por terem ambos entrado no país com um passaporte falso.
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Agora, o antigo futebolista de Barcelona, AC Milan ou Paris Saint-Germain sai finalmente da prisão em que se encontrava, pagando uma soma de 90 mil dólares (mais de 76 mil euros) a uma instituição de caridade, enquanto Assis pagará 110 mil dólares e terá de comparecer, de quatro em quatro meses e durante dois anos, junto das autoridades judiciais do Brasil.
Os dois encontravam-se em prisão domiciliária num hotel de Assunção desde 7 de abril, quando abandonaram a cadeia onde estavam.
Ronaldinho esteve um mês preso num dos edifícios da Polícia Nacional paraguaia, inicialmente sem direito a fiança, mas depois acabou por pagar um total de 1,6 milhões de dólares (cerca de 1,4 milhões de euros) para mudar para o regime domiciliário.
Dália Lopez, que é procurada pela polícia e que tem um mandado de captura da Interpol, é presidente da Fundação Fraternidade Angelical, pela qual convidou e financiou a viagem de Ronaldinho ao Paraguai para um programa de assistência social infantil na instituição, e é apontada como a chefe de uma suposta quadrilha que falsificou o passaporte do brasileiro e do seu irmão.
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