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Salvio conta a sua versão: «A Magalí ligou-me para dizer 'tira essa p*** da minha casa!'»

Ex-jogador do Benfica foi acusado pela ainda mulher de a ter tentado atropelar

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Salvio acusado de atropelar ex-mulher: jornalista argentino mostra imagens do momento
Eduardo Salvio revelou à polícia argentina a sua versão dos factos, depois de ter sido acusado pela ainda mulher, Magalí Aravena, de a ter tentado atropelar com um automóvel.
"Gostaria de esclarecer que eu e a Magalí separámo-nos no início de março. Tivemos um jantar em que a separação ficou clara e em bons termos. Ao início, morávamos juntos mas estávamos separados, cada um dormia em quartos diferentes com os meninos. Ela mudou-se finalmente há cerca de 12 dias. A relação com ela era muito boa. Eu via os meus filhos sempre que podia. Muitas vezes ela mandava-me mensagens e não tivemos problemas, sempre lhe dizia que iria estar com ela e com os miúdos", começou por explicar no auto revelado pelo jornal 'Olé'.

O problema foi espoletado depois de um convívio em casa de Salvio, em Buenos Aires. "Fiz um churrasco com dois amigos, Ezequiel Acosta e Brian Monges, e com Sol Rinaldi que conhecia há uma semana, assim com a sua prima Maria Souto. Cerca das 22 ou 23 horas, a Sol Rinaldi publica uma foto no Instagram. Uma foto minha a fazer o churrasco. Assim que isto acontece, a minha mulher telefona-me e vou falar com ela para a casa de banho. Estava muito nervosa. Disse-me: ‘Filho da p***, vou arruinar-te a carreira, vais jogar para a Nigéria, tira-me essa p*** da minha casa!’. Foram frases deste teor. Pedi-lhe que se acalmasse mas ela insistia: ‘Tira-ma de casa ou vou aí!’. Pedi-lhe por favor que me deixasse fazer a minha vida. Foi aí que comecei a ouvir os meus filhos e ela a dizer-lhes: ‘Mudem de roupa que vamos ver o vosso pai, a merda do vosso pai’. Disse-lhe que podia entender os insultos mas para não colocar os miúdos no meio", vincou.

O ex-jogador do Benfica, atualmente no Boca Juniors, referiu que se encontraram e que "estava nervoso porque não sabia o que ia acontecer" mas que nunca fugiu. "Dei a volta e deixei o carro na curva", elucidou. Mais tarde, Salvio garante que Magalí lhe telefonou, quatro horas depois, para tentar o reatamento de relações.

"Ela ligou-me e disse-me que eu atropelei-a, que a aleijei, que queria matá-la e deixei claro que nunca foi assim. Ela disse-me que só podia ficar com ela, que ela queria que nós quatro ficássemos juntos e que ela não podia aceitar que estava com outra mulher", acrescentou Salvio.
Por Flávio Miguel Silva
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