«Poderio do PSG? Não queria ter de cumprimentar o emir do Qatar a cada duas semanas...»

Hans-Joachim Watze, diretor executivo do Borussia Dortmund, criticou o poderio financeiro do PSG e o modelo de negócio dos franceses, que priorizam a compra de jogadores já consagrados, ao invés de desenvolverem outros mais jovens. O alemão abordou as diferenças entre os clubes germânicos e os parisienses, afirmando que "não tem ciúmes", até porque "não queria ter de cumprimentar o príncipe do Qatar de duas em duas semanas".

"As possibilidades financeiras do PSG? Não estou com ciúmes. Não queria ter de cumprimentar o emir do Qatar de duas em duas semanas. É melhor assim. Desde que os estados desempenhem o seu papel, têm a possibilidade de controlar certas coisas", começou por referir em entrevista à 'Sky Germany', antes de lembrar o fairplay financeiro: "Nós, clubes alemães, devemos ter uma postura firme quando se trata de obedecer às regras do fairplay financeiro. Temos de lutar contra isto [a participação nas competições europeias das equipas que desobedecem às regras] com tudo o que tenhamos à nossa disposição", terminou.

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Recorde-se que o Borussia Dortmund oficializou, no passado dia 1, a venda de Jadon Sancho ao Manchester United por cerca de 85 milhões de euros e, para o seu lugar, garantiu a contratação de Donyell Malen, por menos de metade do valor (30 M€). Por outro lado, o PSG já anunciou as chegadas de Hakimi, proveniente do Inter por 60 M€, assim como as de Donnaruma, Wijnaldum e Sergio Ramos, todos a custo zero.

Por Record
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