Ex-jogador brasileiro é suspeito de ter participado numa burla atribuída à empresa "18kRonaldinho"
O ex-futebolista Ronaldinho Gaúcho voltou esta quinta-feira a não comparecer a uma comissão da Câmara dos Deputados do Brasil que investiga fraudes com criptomoedas e os deputados deverão agora pedir a sua ida de forma coerciva a Brasília.
A solução terá de passar agora pelo "pedido de condução coercitiva e é isso que a presidência desta CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] está determinando nesta manhã", disse, citado na imprensa local, o relator da comissão, o deputado Ricardo Silva.
A defesa do ex-craque da canarinha argumentou que "o aeroporto de Porto Alegre ficou fechado por causa de um temporal e os voos foram cancelados/atrasados".
Também investigado, o seu irmão e empresário, Roberto Assis, compareceu hoje à comissão.
O ex-jogador do PSG, Barcelona e Milan é suspeito de ter participado numa burla atribuída à empresa "18kRonaldinho", que oferecia enormes e falsos lucros de mais de 2% por dia a quem investisse um mínimo de 30 dólares (27 euros) em moedas virtuais.
A empresa, na qual o ex-futebolista aparecia como "embaixador", foi inicialmente criada como uma empresa de comércio de relógios e joias, mas, segundo o Ministério Público, afastou-se gradualmente desse negócio e começou a concentrar-se na pirâmide financeira com criptomoedas.
A defesa de Ronaldinho alegou que este foi, de facto, uma "vítima" dessa empresa, que utilizou a sua imagem e o seu nome de forma ilegal, sem a devida autorização.
O caso foi revelado pelos clientes da empresa que, numa ação civil coletiva, pediram 300 milhões de reais (56,5 milhões de euros) por danos morais e materiais.
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