Patricia Pérez, diretora de imprensa da seleção espanhola feminina, admitiu esta quinta-feira, no segundo dia de audiência relativa ao processo judicional contra Rubiales por agressão sexual e coação, que foi coagida por responsáveis da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) em relação às declarações da jogadora Jenni Hermoso após o beijo que Luis Rubiales lhe deu nos festejos da conquista do Mundial de futebol feminino.
Na sessão, Pérez admitiu perante o juiz Francisco de Jorge, chefe do Tribunal Central de Instrução número 1, que recebeu pressão de autoridades federativos para dizer que Hermoso tinha aprovado a polémica declaração em que dizia que o beijo havia sido "espontâneo e consentido", versão posteriormente desmentida pela própria jogadora. A assessora de imprensa entregou ainda o seu telemóvel ao tribunal para o mesmo que fosse analisado e pudessem ser descobertas provas relativamente à alegada coação.
Também o irmão da jogadora, Rafael Hermoso, que já tinha comparecido no tribunal no dia 25, no primeiro dia de audiência, voltou a estar presente para também ele entregar o seu telemóvel ao tribunal para que pudessem ser analisadas as chamadas telefónicas e mensagens que corroborassem a coação à jogadora e à sua comitiva.
A ronda de declarações continua na próxima segunda-feira, 2 de outubro, com a presença, como testemunhas, de três jogadoras da seleção nacional: Alexia Putellas e Irene Paredes, por vídeo-chamada, e Misa Rodríguez.
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