Javier Tebas, presidente da La Liga, comentou esta segunda-feira o ‘Caso Rubiales’, depois de o presidente suspenso pela FIFA ter anunciado ontem a demissão da Federação Espanhola de Futebol numa entrevista com o jornalista inglês Piers Morgan.
"Não vou falar porque quero ouvir a entrevista de duas horas que ele deu. Vou esperar pelas declarações dele. Não vou comentar a sua gestão, como já sabemos. O dano reputacional que está a ser causado ao futebol espanhol é tremendo. É a maior notícia da história dos media digitais. Maior que o 11 de setembro", começou por referir Tebas, em declarações citadas pela ‘As’, continuando: "Quero esperar pelas declarações. Ontem, quando ele se demitiu, estava a vestir o pijama e fui dormir. Temos de poupar os danos de reputação. Vai custar-nos muito caro".
Quando questionado sobre o trabalho de Rubiales à frente da Federação Espanhola de Futebol, Tebas admitiu: "O pior foi esconder-se atrás do facto de que tinha um inimigo e que este era a La Liga. A visão cultural que tinha contra o futebol profissional. Não partilho os valores com que ele geriu a RFEF", frisou, deixando claro: "Quero que haja mudanças. Há muitas sinergias entre a La Liga e a RFEF. Javier Tebas não quer controlar a Federação. Foi o argumento de Rubiales para manter a sua equipa unida. É preciso saber utilizar as sinergias e não nos confrontarmos", atirou.
Sobre a candidatura conjunta de Portugal e Espanha para a organização do Mundial’2030, Tebas garantiu: "Claro que a sensação é de que o que aconteceu pode favorecer a Argentina e o Uruguai. Temos de defender a reputação do futebol espanhol. Estas coisas não devem voltar a acontecer em lado nenhum. O perdão não é suficiente".
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