Em entrevista ao ‘El Pais’, Sergio ‘Kun’ Agüero relembrou a infância difícil que teve na Argentina, o caminho até chegar a profissional de futebol e as memórias de uma criança que desde cedo foi muito próximo do futebol.
Uma das primeiras memórias do avançado do Barcelona foi quando recebeu a sua primeira bola: "Pedia pelo Dia dos Reis. Tinha que esperar um ano por cada prenda. Jogava sempre com a bola dos meus amigos. O problema que tínhamos era que no prado onde jogávamos, atrás de uma das balizas, havia uma palmeira. E se rematavas a bola para lá, ela rebentava. Era catastrófico. Da minha bola eu sempre cuidei. Era patife. Escolhia os melhores para jogar, Os maus atiravam sempre a bola contra a palmeira", afirmou.
Porém, os rapazes com quem Agüero jogava em criança não seguiram o mesmo caminho da estrela internacional argentina. Com pena, relembra-os: "Tinha 16 anos. Quando perguntei pelos miúdos com quem costumava estar, um estava morto, outro preso e outro era procurado pela polícia. Miúdos de 15 anos. Felizmente mantenho contacto com alguns amigos. Continuamos a falar, mais de 20 anos depois", contou.
Ao falar sobre o caminho que percorreu até ingressar no futebol profissional, Aguero recordou a ajuda do seu pai: "Tens que ter talento, sim. E sorte. Muita sorte. Necessitas de alguém que te ajude. Eu tinha o meu velho [pai]. Ele conhecia uma pessoa que trabalhava no Independiente. E todos os anos ele ia lá chateá-los para que me deixassem fazer uma prova. Se não tivesse sido ele, não tinha chegado aqui. E falei com outros rapazes, como Carlos Tévez, e todos viveram situações similares".
Relembrou, todavia, que ambos os pais eram bastante exigentes com ele: "Eram os dois muito duros, a minha mãe também. Mas ao meu velho cheguei-lhe a perguntar porque é que me rompia tantas bolas. Dizia-me sempre que jogava mal. Até ao dia de hoje", concluiu entre risos.
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