A história remonta a Agosto de 2017. Lionel Messi tinha renovado contrato com o Barcelona há menos de dois meses. Foi a 29 de Junho que Jorge Messi, pai do astro argentino, disse o sim a um novo contrato do filho com o clube blaugrana, que fixava uma cláusula de rescisão de Messi nos 300 milhões de euros. Um valor que a direção do Barcelona julgava ser impossível de bater.
Contudo, de acordo com o jornal ‘Sport’, poucas semanas depois Josep Maria Bartomeu, presidente dos culé, começou a ficar com muitas dúvidas quando o Paris Saint Germain depositou na conta do clube os 222 milhões de euros que levaram Neymar para França. De súbito, os 300 milhões de euros da cláusula de Lionel Messi já não pareciam assim tão inalcançáveis.
Ao mesmo tempo, segundo o jornal catalão, uma pessoa de confiança de Bartomeu informou-o que um banco do Luxemburgo teria recebido um depósito de 300 milhões de euros procedentes de um país do Golfo com a finalidade de contratar um futebolista.
Essa informação, corroborada por um recibo bancário, foi suficiente para alarmar a direção do Barcelona. Menos de dois meses depois, Bartomeu estava a telefonar ao pai de Messi para voltar a renovar o contrato do filho. O objetivo era claro: aumentar a cláusula de rescisão.
Foi assim que o contrato de Messi se tornou naquilo que hoje conhecemos, depois do jornal ‘El Mundo’ o ter revelado. Foi desta maneira que a cláusula de rescisão de Lionel Messi passou a ser os 700 milhões de euros que é hoje. E claro, que o argentino passou a auferir um ordenado superlativo, significativamente aumentado duas vezes em menos de dois meses.
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