As autoridades acusam o jogador do Levante, Toño García, de pertencer a esta organização criminosa
O treinador do Alavés terá sido uma das vítimas da organização criminosa com a qual foi relacionado o futebolista do Levante, Toño García, que extorquia dinheiro a uma rede de contactos com base em chantagem.
Segundo publica esta quarta-feira o Levante EMV, o Alebardo Fernández terá pago um total de 30 mil euros à organização e ao que parece há mais desportistas de elite entre as vítimas.
Ainda de acordo com a mesma publicação, a organização criminosa recebia uma verba para reservar encontros com acompanhantes de luxo, encontros esses que nunca chegavam a acontecer. Quando o 'cliente' reclamava e exigia o dinheiro de volta, a organização ameaçava contar tudo à família e até "enviar uns bandidos".
Em fevereiro a investigação das autoridades espanholas sobre esta rede criminosa levou à detenção do futebolista Toño García, que foi libertado na semana passada, sob fiança. Está acusado de branqueamento de capitais e de organização criminosa.
O jogador garante estar inocente. "Até posso ter cometido um erro. Sou uma pessoa bem intencionada e não penso mal dos outros. Talvez devesse ter-me protegido mais. Mas daí a suporem que pertenço a uma organização criminosa e que me dedico ao branqueamento de capitais vai uma grande distância. Isso é absolutamente falso e vou prová-lo", disse o futebolista espanhol nas redes sociais.
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