Holandês de 37 anos recordou passagem pelo emblema do Santiago Bernabéu
O holandês Royston Drenthe, de 37 anos, continua a ter portas abertas em Espanha, onde defendeu as cores de Real Madrid e Hércules. Desta vez foi convidado do diário Marca e não fugiu a nenhuma questão, como é seu hábito. Sobre a noite madrilena assumiu que até ficava... confuso.
Real Madrid: "O Real Madrid vai estar sempre no meu coração. Foi um clube que me fez muito bem. O jogador que mais me impressionou foi o Guti, que foi o melhor que vi em toda a minha vida. Não sei se teria conseguido triunfar em Madrid como ele conseguiu. Era muito jovem."
Viver em Madrid: "A noite de Madrid confundiu-me, não estava preparado para aquilo. Certa noite estampei-me contra um carro da Polícia. Foi uma situação difícil porque não dizia uma única palavra de castelhano. Espanha é como a minha segunda casa."
Época atual: "É muito cedo para dizer que o Real Madrid vai ganhar a La Liga. Mas é isso que mais desejo. No que diz respeito à Champions, com este novo formato, acho que é possível que o Real não chegue à final."
Nomes marcantes: "Ancelotti é uma lenda e Modric um dos jogadores mais profissionais fora de campo que já vi."
Vida: "Estou feliz fora do futebol e não tenho saudades daquilo que deixei. É claro que continuo ligado ao fenómeno, como comentador televisivo, mas descarto qualquer possibilidade de ser treinador. Não é para mim."
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