"A convocação imediata das eleições não é viável", justificou o clube, em comunicado
O presidente do Barcelona não se demite, mas convocou eleições para a data estatutariamente mais próxima, no dia do primeiro jogo em casa na Liga espanhola de futebol, a partir de 15 de março de 2021.
"Analisadas todas as opções, a direção considera que esta é a data mais viável para a realização das eleições. A convocação imediata das eleições não é viável, considerando que o campeonato começa no fim de semana de 12 de setembro, bem como o quadro derivado da crise da covid-19, tanto económico como social", justifica o clube.
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A perda do campeonato para o Real Madrid e o humilhante afastamento nos quartos de final da Liga dos Campeões, com histórica goleada 8-2 ante o Bayern Munique, acelerou a necessidade de mudança nos catalães, que já anunciaram a saída do treinador Quique Setién.
O presidente do clube catalão, Josep Maria Bartomeu, esteve reunido hoje durante mais de quatro horas com a sua equipa, contudo o cenário de demissão não vingou.
Assim, os estatutos do clube dizem que as eleições devem realizar-se entre 15 de março e 15 de junho, "imediatamente anteriores à finalização do mandato".
Com esta opção, o Barcelona vai a votos na primeira data possível, embora a nova direção só tome posse em 01 de julho, situação imune ao dia do ato eleitoral.
Em caso de demissão antecipada da equipa de Josep Maria Bartomeu, a comissão de gestão, que não poderia tomar medidas relevantes, teria três meses para realizar eleições.
Quique Setién foi treinador durante somente 216 dias, o técnico que menos tempo ocupou o cardo desde Radomir Antic, que dirigiu o clube entre fevereiro e junho de 2003, sob a presidência interina de Enric Reyna.
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