O Real Madrid visita hoje o Nápoles num jogo que marca o regresso de Carlo Ancelotti à cidade italiana após o despedimento em dezembro de 2019. "Vivi momentos muito bons, é uma cidade maravilhosa. Houve momentos menos bons, mas recordo a experiência de forma positiva e dou-me muito bem com todos. Quando a relação entre um clube e um treinador não tem o feeling certo, é melhor parar e foi a decisão certa para as duas partes. Dois anos depois voltei ao melhor clube do mundo", lembrou o técnico do Real na antevisão.
Memórias à parte, Ancelotti antecipa "o jogo mais difícil da fase de grupos" para os merengues. "O Nápoles é uma das melhores equipas de Itália e vai ser um jogo competitivo e equilibrado. Têm grandes individualidades e o ambiente no estádio vai ajudá-los bastante. Precisamos de fazer um jogo sério e completo para conseguir algo de bom", frisou.
Sobre Modric, que falhou os dois últimos jogos e foi apontado ao Inter Miami de Messi, Ancelotti frisou que "a competitividade no plantel é muito grande e alguém tem de ficar no banco". "Não existe nenhum problema com ele, nem vice-versa. Respeito-o muito como jogador e como pessoa, mas por vezes tenho que tomar certas decisões que custam muito."
No Nápoles, Rudi García terá no banco o português Mário Rui e acredita no triunfo. "Eles têm vários jogadores valiosos tecnicamente, outros altos e fortes nas bolas paradas. Nós também temos, mas precisamos de ser humildes e dar 120 por cento. O Real é um dos maiores clubes do mundo e admiro muito Ancelotti", sublinhou.
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