Ainda antes de toda a atividade parar na Europa, Kylian Mbappé deu um primeiro grande susto no mundo do futebol ao apresentar suspeitas de que teria sido infetado por coronavírus dias antes do jogo com o Borussia Dortmund, disputado há duas semanas. Caso estivesse infetado, Mbappé poderia ter contagiado outros jogadores, sendo que Ander Herrera foi um dos que levou aquele teste com mais receio, conforme lembrou esta quinta-feira a uma rádio espanhola.
"[Kylian] Começou a sentir-se mal uns dois dias antes do jogo com o Borussia Dortmund. No fim de semana anterior lembro-me que estivemos num jantar organizado pelo Neymar e eu fiquei ao lado dele. Quando foi fazer o teste estava mais borrado do que ele!", lembrou, agora entre risos, o médio dos parisienses, numa declaração prestada ao programa 'El Larguero', da Cadena Ser.
Relativamente à questão desportiva, Herrera já tem a sua opinião formada. "Ficamos sem férias, mas há que acabar a época. Se isto terminar em 30 de junho, perfeito, mas se for alargado para lá dessa data não há problema. E na próxima época ficamos sem as férias de natal", explicou o espanhol, que parece também entender o possível corte salarial.
"Temos de ser coerentes com a situação mundial, a situação do futebol e dos clubes. Pessoalmente estou muito agradecido pelo esforço que o Paris SG faz por me ter aqui, pelo salário que tenho e claro que os irei ouvir para falar disso. Se for uma proposta razoável, claro que aceito", garantiu.
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