Luís Castro deixou o Dunkerque depois de uma temporada histórica e já trabalha no Nantes, clube que deu esta segunda-feira o pontapé de saída na pré-temporada. O treinador português de 45 anos mostrou-se ambicioso e pronto para o salto da 2.ª divisão francesa para a Ligue 1, deixando clara a identidade que deseja criar no Nantes.
"Eu gosto de jogar de forma ofensiva, com ou sem a bola. Pressionar de forma agressiva, sempre em cima do adversário no seu meio-campo, e acima de tudo, deixar os protagonismo do jogo para os jogadores. Todos querem jogar futebol, desde os 3 anos, para tocar na bola. Ninguém quer jogar futebol só para correr, eu quero jogar com a bola nos pés", explicou o técnico luso de forma direta, deixando claro que a posse de bola é o mais importante. "Penso nos adeptos quando vão aos estádios... gosto de equipas que atacam. Essa é a minha forma de trabalhar!", acrescentou o português.
Antes de deixar o Dunkerque, Luís Castro foi abordado por outros clubes como o Lens, mas optou por rumar ao Nantes por se identificar com muito do que o clube gaulês representa, tanto no passado como no presente. "É um clube histórico que conheço desde pequeno e que me recordo de ver jogar na Europa. A forma como jogavam era semelhante àquilo que gosto de aplicar. Antes de escolher, também olhei para a formação e para o meu perfil de treinador. É o melhor clube, portanto a escolha foi fácil", explicou.
"Vamos ter que jogar contra todos neste campeonato. Quando constróis uma equipa é normal demorar o seu tempo. Quanto mais rápido tivermos um plantel completo, mais rápido trabalharemos nas táticas. O campeonato começa com um jogo contra o PSG e temos de estar preparados para o jogo", declarou o técnico luso que enfrenta um duro desafio frente ao PSG, campeão em título, de Vitinha, Nuno Mendes, João Neves e Gonçalo Ramos, no arranque da nova época da Ligue 1.
Luís Castro tem uma longa temporada pela frente com uma equipa que espera voltar aos lugares cimeiros da liga francesa, de onde está há muito afastada, tendo conquistado em 2001 o seu oitavo e último título da Ligue 1, ainda que tenha arrebatado a Taça da França em 2022. "Quero uma equipa com uma identidade forte, é necessário apresentar a imagem de uma equipa que quer vencer. O sistema não é o mais importante, mas sim a dinâmica de jogo. Temos jovens jogadores com qualidade, resta trabalhar nos detalhes", concluiu o treinador.
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