Médio argentino esteve sete temporadas no clube parisiense
Javier Pastore concedeu uma entrevista à ‘Marca’ na qual abordou o (cada vez mais próximo) final de carreira e os primeiros tempos num PSG onde os jogadores é que tinham de lavar as chuteiras e levar os equipamentos.
Em 2011, o médio rumou a França, aos 21 anos, para representar o PSG recém tomado pelo investimento qatari. Uma passagem que trouxe momentos bons e maus, mas que serviu de aprendizagem, segundo o argentino. "Cresci como jogador e como pessoa. Cheguei aos 21 anos e saí com 29, vivemos muitas experiências boas, outras nem tanto, mas aprendi com todas elas. Tenho uma boa relação com o clube e a porta está sempre aberta."
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"Naquela época, os jogadores tinham de levar os equipamentos, de lavar as chuteiras... Era uma história muito diferente", recordou ainda o jogador.
Sobre a saída de Mbappé para o Real Madrid, com quem partilhou balneário, Pastore mostrou-se feliz pelo novo passo na carreira do francês. "É um jovem com muita vontade de vencer, de crescer e por isso desejo-lhe tudo de bom. Tive a sorte de tê-lo como companheiro de equipa e estou muito feliz pelo seu crescimento", concluiu.
A recuperar de uma cirugia na anca, o médio de 34 anos, atualmente no Qatar SC, revelou que a paixão pelo futebol ainda mantém uma réstia de esperança de continuar a jogar. "Disse que ia esperar uns meses para ver como estou e se consigo ou não jogar. A minha cabeça diz-me para parar. É a realidade, mas ainda não consigo aceitar, porque o futebol é a minha paixão e se me sentir bem e em condições, voltarei [a jogar]", confessou o argentino.
Com o pendurar das chuteiras cada vez mais próximo, Pastore afirmou que gostaria de tirar o curso de diretor desportivo e de treinador, "para ter uma perspetiva diferente" daquela que tinha como jogador.
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