Na semana passada, na sequência das sanções aplicadas a Roman Abramovich, que deixaram o Chelsea numa situação bastante delicada, a patrocinadora principal do clube, a gigante de telecomunicações 'Three', pediu formalmente aos londrinos para suspender temporariamente o patrocínio e também deixar de figurar na parte frontal da camisola. O pedido foi feito, foi anunciado oficialmente, mas dois jogos já foram feitos e o patrocínio continua lá. E na quarta-feira, diante do Lille, a situação não deverá mudar. O motivo é deveras... insólito.
De acordo com o portal Goal, o facto da camisola continuar a ter o nome do patrocinador deve-se essencialmente à falta de dinheiro para efetuar novas estampagens. E como neste momento, em face das sanções aplicadas a Abramovich, o Chelsea viver com o dinheiro contado, a impressão de novas camisolas, quando em stock para uso ainda há uma quantidade considerável, não está na lista de prioridades.
Ainda assim, escreve o Goal, neste momento decorrem negociações com a Nike, a fornecedora de material desportivo do clube, para que seja encontrada uma solução que satisfaça todas as partes. A marca norte-americana, refira-se, é a única que continua a manter o acordo de patrocínio inicial com o clube - avaliado em 71,4 milhões de euros anuais -, ao contrário da Three, Hyundai e Zapp. No caso da Three, o patrocínio rende anualmente 47,6 milhões.
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