Família Ricketts comunicou a vontade de liderar um grupo de investimento que faça até sexta-feira uma proposta formal
Os donos dos Chicago Cubs, da Liga norte-americana de basebol (MLB), mostraram esta quarta-feira interesse em comprar o campeão europeu e mundial de futebol, o Chelsea, cujo dono, o russo Roman Abramovich, foi sancionado pelo governo britânico.
A família Ricketts comunicou hoje a vontade de liderar um grupo de investimento que faça até sexta-feira uma proposta formal pelo emblema da Premier League.
O interesse nos londrinos já atraiu interesse de um consórcio que inclui multimilionários suíços e um dos donos dos Los Angeles Dodgers, também do basebol, mas também do empresário britânico Nick Candy.
Roman Abramovich, que também tem nacionalidade portuguesa, viu os seus ativos congelados e já mostrou intenção de vender o clube, atualmente 'amarrado' pelas sanções aplicadas a oligarcas russos na sequência da investida militar da Rússia na Ucrânia.
Das sanções do governo britânico aplicadas ao dono do clube, Roman Abramovich, oligarca próximo de Vladimir Putin, presidente russo, resulta, entre outras medidas, que o Chelsea esteja impedido de vender bilhetes aos seus adeptos, para que o russo não possa gerar receitas através deste expediente.
O Chelsea está impedido de vender bilhetes para jogos e negociar jogadores, enquanto o processo de venda foi suspenso por causa das sanções impostas a Roman Abramovich.
Segundo o governo britânico, até ao momento, os adeptos do Chelsea têm revelado um comportamento "totalmente inapropriado", uma vez que estão a usar o minuto de apoio à Ucrânia, decretado antes do início dos jogos de futebol, para gritar pelo nome do seu presidente.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já causou pelo menos 691 mortos e mais de 1.140 feridos, incluindo algumas dezenas de crianças, e provocou a fuga de cerca de 4,8 milhões de pessoas, entre as quais três milhões para os países vizinhos, segundo os mais recentes dados da ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.
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